Os evangélicos alegam que pequenos castigos não causariam dor nem teriam consequências perversas para a vida da criança. "Eles disseram que o projeto iria mudar a vida dos pais, que a 'palmadinha pedagógica' poderia trazer danos à família", afirmou Lilian Sá.
Assim que as declarações foram lançadas na mídia, a Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, ATEA, postou em seu Facebook que a “bancada evangélica barra lei da palmada para permitir castigos corporais”. Clique no Título e Leia a REportagem Completa. + + + + +
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